De todos os sorrisos, os teus não me permitem lembrar dos outros quantos...
Esqueço os meus olhos por onde seguem...
Construo passos com os lábios, e sonho sabores.
É a tua boca a minha fantasia
E o dilema por serem dois lábios os quais devo amar.
De todos os sorrisos, apenas os teus são meus,
Vivos e sentimentais e conquistadores...
Senhoris da afoiteza cômoda do teu caráter.
Pensam por ti e amam também,
E concluem teus gaguejados involuntários regidos na e pela profundeza do espírito.
Pensam por conta própria...
Amam por exatidão...
E me presumem a amá-los...como a ti.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
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