Liberto-me desse mundo que ostento sobre os ombros,
Das mágoas e lamentações referentes a mim,
Dos sonhos meramente estorvos
Configurados surdos e ensandecidos tão quão sentimentos brandos, pueris...
Deturparam o sentido exato do que falei.
Num mundo onde pervertem princípios,
Adulterar homens é volúpia imutável.
Liberto-me das ilusões de alvedrio anteriores,
Consciencioso e inerte as autoflagelações além corpo.
Aparto os punhos e os regojizo antes elégicos...
Abro os calos do meu calcanhar.